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quinta-feira, 22 de maio de 2014

DIA DE SANTA RITA DE CÁSSIA - "A SANTA DAS CAUSAS IMPOSSÍVEIS"

MILHARES DE PESSOAS DEVEM PASSAR POR LUNARDELLI NESTA QUINTA - FEIRA
Vista de perto, se nos revela o rosto humaníssimo de uma mulher que não passou indiferente ante a tragédia da dor e da miséria e da miséria material, moral e social. Sua vida terrena poderia ser de ontem como de hoje. Rita nasceu em 1381 em Roccaporena, um pequeno povoado perdido nas montanhas Seus pais, anciãos, a educaram no temor de Deus, e ela respeitou a tal ponto a autoridade paterna que abandonou o propósito de entrar no convento e aceitou unir-se em matrimônio com Paulo de Ferdinando, um jovem violento e revoltado. As biografias da santa nos pintam um quadro familiar muito comum: uma mulher doce, obediente, atenta a não chocar com a susceptibilidade do marido, cujas maldades ela conhece e sofre e reza em silêncio. Sua bondade logrou finalmente transformar o coração de Paulo, que mudou de vida e de costumes, porém, sem fazer esquecer os antigos rancores dos inimigos que se havia buscado. Uma noite foi encontrado morto à beira do caminho. Os dois filhos, já jovens, juraram vingar a morte do pai. Quando Rita se deu conta da inutilidade de seus esforços para convencê-los de que desistissem de seus propósitos, teve a valentia de pedir a Deus que os levasse, antes que manchassem suas vidas com um homicídio. Sua oração, humanamente incompreensível, foi ouvida. E sem esposo e sem filhos, Rita foi pedir sua entrada no convento das agostinianas de Cássia. Porém, seu pedido foi negado. Voltou ao seu lugar deserto e rezou intensamente a seus três santos protetores, São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino, e uma noite sucedeu o prodígio. Se lhe apareceram os três santos, lhe disseram que os seguisse, chegaram ao convento, abriram as portas e levaram a metade do coro, onde as religiosas estavam rezando as orações da manhã. Assim, Rita pôde vestir o hábito das agostinianas, realizando o antigo desejo de entrega total a Deus. Se dedicou à penitência, à oração e ao amor de Cristo crucificado, que a associou ainda visivelmente a sua paixão, cravando-lhe na fronte uma espinha. LEIA MAIS.

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