Pages

quarta-feira, 12 de março de 2014

CURITIBA - "Prefeito Adilson garante recurso para compra direta da agricultura familiar"





O Paraná irá investir só no primeiro semestre deste ano R$ 17 milhões na compra de alimentos produzidos por agricultores familiares, que serão repassados a entidades que atendem pessoas em vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional. O termo de cooperação para o programa de Aquisição de Alimentos - Compra Direta, foi assinado nesta terça-feira (11), pelo governador Beto Richa, o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos, o secretário estadual do Emprego e Trabalho, Luiz Cláudio Romanelli, e prefeitos de 311 municípios paranaenses. O governo compra o alimento e repassa a entidades como asilos, hospitais públicos, creches, Apaes, Provopar, associações de proteção à maternidade e infância. No Paraná, participam do programa 11 mil pequenos agricultores e mais de 3 mil entidades sociais em todo o Estado, o que corresponde a mais de 1,3 milhão de pessoas atendidas. “Com este programa garantimos condições de produção aos pequenos agricultores do Estado do Paraná, que dedicam a vida ao sustento de suas famílias, e também a sobrevivência de entidades sociais”, afirmou Beto Richa. O governador ressaltou que o Paraná, segundo o ministério do Desenvolvimento Social, é o Estado brasileiro que aplicou o maior percentual de recursos disponíveis para a execução do programa. De 2011 a 2013, foram aplicados R$ 76 milhões. O programa é executado pela secretaria estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Com os recursos repassados pelo MDS e a contrapartida do Tesouro estadual, o Estado compra alimentos produzidos pela agricultura familiar. “O Paraná está perto de acabar com a fome, através de políticas públicas na área como este programa de aquisição de alimentos, enfrentando o problema e gerando oportunidades”, afirmou o representante do MDS, Aroldo Campos. “Este é um programa estruturante, que trabalha com o agricultor mais frágil. Depois de inserido, o trabalhador rural aprenderá técnicas, novas tecnologias, assim vai produzir alimentos com mais qualidade. Com o tempo, ele também passa a vender sua produção no mercado local, ele muda a capacidade da sua própria vida”, disse o secretário Romanelli. LEIA MAIS

Nenhum comentário:

Postar um comentário