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sexta-feira, 3 de maio de 2013

CURIOSIDADES

Andre Rodrigues/ Gazeta do Povo / No cemitério Jardim do Bom Amigo, o dono pode enterrar o animal com direito a frase e fotografia no túmulo
O que fazer quando seu pet morre?
Perder um animal de estimação é uma situação difícil para todo mundo. Além da tristeza de ficar sem o amigo – seja por doença, acidente ou idade – nem todos têm ideia do que fazer e para onde levar o corpo do bicho. Foi o que aconteceu com Janaína Fogaça quando seu cachorro Peter, um pinscher de 13 anos, morreu. Ele estava muito doente – um problema grave no fígado – e, segundo o veterinário, qualquer tratamento seria em vão. O profissional indicou eutanásia e a família, para aliviar o sofrimento do cachorro, aceitou. “O médico perguntou se eu queria levar o corpo para casa ou deixar na clínica para que ele encaminhasse para cremação”, conta Janaína.
Mas a decisão não foi simples. Embora tivesse um quintal grande em casa, ela ficou com medo de que seu outro cachorro, um labrador, revirasse a terra e tirasse Peter de lá. “Fiquei mexida. O que eu queria era enterrá-lo em um cemitério para animais, mas nem sabia se existia e se o preço era acessível. Já tinha gastado muito com o tratamento”, diz. Depois de pensar muito, optou pela cremação. Mas existem outras duas opções: uma é um cemitério para animais; e outra é o serviço da prefeitura, que recolhe todo tipo de animal doméstico, como cão, gato, passarinho, coelho e chinchila. Também enterram ou cremam animais maiores, como cavalos e porcos. Confira como funciona cada uma:
Cremação
Em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), existem pelo menos dois serviços de cremação. Um deles é o Pet World, que funciona desde 2005. Um funcionário busca o animal em casa ou na clínica e encaminha para o crematório. Lá, ele pode ser cremado em cerimônia coletiva – que custa mais barato – ou individual.
Depois do procedimento, o dono do animal pode escolher se quer levar as cinzas para casa ou jogá-las no jardim do crematório – isso não serve para quem optar pela cremação coletiva. A gerente comercial Leia Consani Penner explica que existe uma sala no local onde as pessoas podem esperar o procedimento. “Funciona como um velório”, diz. O outro é o Pet Céu, em Pinhais, também na RMC, que funciona da mesma forma.
Pet World

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